Esses e-mails são elogios, comentários, sugestões e na maior parte das vezes, perguntas referentes a procedimentos e dúvidas quanto a técnicas e materiais de pintura. Durante esses dois anos, absolutamente todos os e-mails recebidos com perguntas foram respondidos, sem nenhuma exceção. A Cozinha tornou-se uma ferramenta de consulta e tem orgulho em dizer que hoje colabora como consultor de artistas de renome, artistas amadores, Professores, Mestres, Doutores e estudantes de Artes Visuais, principalmente nas regiões de São Paulo e no Rio de Janeiro.
Mas, temos consciência que nem todos possuem condições de pagar por esse serviço, ainda mais quando a pintura é na verdade um hobby e não um atividade profissional. Para os entusiastas, hobbistas e amadores, perguntas simples e dúvidas básicas poderão ser respondidas, quando tivermos disponibilidade de tempo. Tornou-se necessário priorizar o atendimento aos artistas que pagam por esse serviço e assim contribuem para que nossa pesquisa prossiga.
Somos imensamente gratos por todas as visitas, elogios, mensagens e atenção dada por todos os artistas que nos escrevem. Esperamos que compreendam a atual situação e continuem a usufruir dos artigos que continuarão disponíveis no ar de forma gratuita. E, aguardem, sempre novos artigos!
Um grande abraço!
Cozinha da Pintura
Caros amigos da Cozinha da Pintura. Acho essencial que o serviço de voces seja remunerado de alguma forma. Afinal, a qualidade de conteúdo de voces é algo que não há paralelo. Já tive algumas perguntas respondidas pelo Márcio, que foi extremamente atencioso e paciente, resolvendo completamente minha dúvida e arranjando uma solução perfeita. Ficarei muito feliz em consultor futuramente a Cozinha como serviço de consultoria pago. Um abraço a todos!
ResponderExcluirTão de parabens pela iniciativa, tenho aq em meus favoritos e leio varios artigos. \o/
ResponderExcluirObrigado Marcelo! Agradeço as palavras e sua visita! Grande abraço!
ResponderExcluirMiguel, agradeço a compreensão e a força! Atenderemos atenciosamente suas perguntas! Grande abraço!
ResponderExcluirMárcio, a Cozinha da Pintura possui um conteúdo "impar" no Brasil. Concordo plenamente com o artigo. Sei muito bem o quanto é difícil viver de arte no "País do Futebol". Você tem minha admiração. Parabéns!
ResponderExcluirPaulo, agradeço seu apoio, que para mim significa muito. Obrigado pelas palavras tão gentis. Um forte abraço!
ResponderExcluirSeu colega e amigo,
Marcio
Acho certo e além do mais exigir de você é demais! Na verdade nada que seja na marra funciona.O que você fez,disponibilizando um conteúdo como esse é inestimável.Já tinha me acostumado a buscar de maneira solitária as respostas para as minhas duvidas.E foi uma felicidade descobrir que minhas conclusões como Profissional estavam certas,comparando com suas observações e tão meticuloso conteúdo.Já lhe disse antes,e muitos aqui também,isso é digno de ser impresso,de ter um livro que seria um compêndio que jamais foi escrito com tanta paciência e entendimento.Continue amigo! Um abração
ResponderExcluirAncerg
Caro amigo Ancerg, agradeço a compreensão e suas generosas palavras! Um grande abraço!
ResponderExcluirAcredido que nós, o público do Cozinha da Pintura devemos também agradecer, pois o conhecimento compartilhado através do blog é de enorme valor estético, cultural e técnico.
ResponderExcluirObrigado Márcio, pela generosidade em dispor tempo para escrever abertamente sobre um assunto tão incrível que é a arte da pintura.
Atenciosamente, Leandro M. Miranda
Agradeço pelo gentil comentário, Leandro. Grande abraço!
ResponderExcluirsou um grande apreciador do trabalho de vocês,parabéns mas gostaria de saber sobre pintura em violino, e cello, sua cores comoo preparar, desde já agradeço obrigado abração
ResponderExcluirOlá Anônimo, interessante questão essa. Há muito material sobre o assunto em várias línguas. O que lhe posso adiantar, é que os vernizes históricos mais famosos para violinos, como do Stradivarius, eram compostos provavelmente em dois estágios: um primeiro que sela a madeira e lhe dá cor, com auxílio de alguma laca animal como o cochineal, que deve ser fixado com um agente metálico, como o alumínio (para formar a laca), e o segundo, um verniz resistente que dê brilho e seja irreversível, como o Âmbar.
ResponderExcluirApesar das inúmeras especulações, a receita para esses vernizes históricos foram perdidas e várias possuem descrição vaga, portanto, não podemos ter absoluta certeza sobre sua fatura, mas uma idéia que chegue perto, baseada na poucas receitas que chegaram a nossos dias. Um grande abraço!
Também é importante lembrar que o "segredo" não é somente a composição do verniz, mas a maneira como esse era aplicado, o ponto de viscosidade, os pincéis usados, a quantidade de demãos, tempo de secagem e como se dava o polimento do verniz acabado.
ResponderExcluirMarcio, este link é pertinente a restauração o que me deixou perplexo. Abraços!!
ResponderExcluirhttp://cultura.elpais.com/cultura/2012/08/21/actualidad/1345563468_581914.html
Caro amigo Celso, é realmente uma pena que uma pintura do século 12 teve um destino tão terrível quanto a esse. Me parece responsabilidade muito maior da paróquia do que da senhora que executou o serviço. É necessário cuidar e zelar por nossos acervos! Um grande abraço e fiquei muito contente em ver sua mensagem!
ResponderExcluirPrezados amigos, só há pouco me deparei com esta página, não sem antes ter encaminhado uma mensagem, por e-mail, de agradecimento ao trabalho aqui posto e tão rico de conhecimento; concordo com as opiniões aqui expostas e torço que continuem aprimorando esta iniciativa sem paralelo em nosso país. Quanto ao livro, penso que a tecnologia à disposição, sua capacidade de correções e atualizações sem precedentes, permite que o seu custo e a consequente remuneração pela prestação de serviços já seja uma realidade. Um abraço a todos.
ResponderExcluirBoa tarde!!! trabalho excelente de vocês, não conheço nada igual nem tão pouco parecido, estão de parabéns!!!
ResponderExcluireu pratico a pintura acrílica, que penas que vocês trazem poucas informações sobre ela e sobre a qualidade das tintas acrílicas.